O Forte das Cinco Pontas foi construído em 1630 pelos holandeses, por ordem de Frederik Hendrik, Príncipe de Orange. Sua construção foi providenciada para garantir o suprimento de água das cacimbas de Ambrósio Machado, no extremo sul da ilha de Antônio Vaz, único lugar onde havia água potável no Recife assim como impedir que barcos inimigos penetrassem pelas áreas baixas do Rio Capibaribe.
Eliane Salenbier, Pierre Fernandez e Patrice Bonnal (Foto: Fernando Machado)
Clea Menezes, Marianne Peretti e Manae Bonnal (Foto: Fernando Machado)
Esta fortaleza teve inicialmente, o nome de Frederik Hendrik, em homenagem ao Príncipe de Orange. O apelido Cinco Pontas foi devido a sua forma original, pentagonal, remetendo a uma estrela continuando mesmo após a reforma feita pelos portugueses, quando se transformou numa estrutura de apenas quatro pontas.
Graça Costa, Lucia Bacelar e Heide Arola (Foto: Fernando Machado)
Micaela Passamani, Brian Bedsworth, Julien Guichard e Patrick Alwine (Foto: Fernando Machado)
Seu projeto de construção, de acordo com o melhor estilo de edificação holandesa do século XVII, é atribuído ao engenheiro holandês Tobias Commersteijen e a direção das obras de Peter van Buerer. Em 1654, as forças brasileiras e portuguesas, comandadas por André Vidal de Negreiros e pelo general Francisco Barreto de Menezes, finalmente derrotam os holandeses e ocuparam o Forte das Cinco Pontas.
Alejandro Hurtado, que em agosto voltará para Buenos Aires e Patrice Bonnal (Foto: Fernando Machado)
Eugene Alves, Savigne Egan, Elias Alves e Marlos Nobre (Foto: Fernando Machado)
Nos séculos XVIII e XIX funcionou como prisão e mais tarde como quartel militar. Em 1980 foi restaurado e a partir de 1982 passou a sediar o Museu da Cidade do Recife. Pois bem foi neste cenário histórico que o Cônsul Patrice Bonnal à côté a consulesa Manae movimentaram a recepção comemorando a Data Nacional da França. Recebendo os convidados estavam o cônsul Patrice Bonnal, o adido Cultural Pierre Fernandez e a vice-cônsul Eliane Salenbier.
Fernando e Tânia Campello, Manae Bonnal, Hilton e Ana Lucia Chaves (Foto: Fernando Machado)
Eric e Ana Glória Lahille, Kassem Fneiche e Antje Lindecke (Foto: Fernando Machado)
A festa aconteceu nos jardins onde estão fincadas cinco palmeiras imperais enormes e duas menores. São Pedro parece que é assim, oh, com os franceses, pois apesar de um dia de chuvas entre 17h até às 21h, apesar de no convite rezar que terminaria às 19h, mas vocês sabem como são franceses, né. Adoram uma festa e principalmente desta da Queda da Bastilha. De quebra uma lua quarto minguante observava sozinha, pois não existia estrelas no céu, todo o movimento aqui embaixo.
Gareth e Ana Paula Moore com o filho Oliver, Hitomi Sekiguchi e Kenji Sakurai (Foto: Fernando Machado)
Liliane Esteves e Monica Ayub (Foto: Fernando Machado)
Na solenidade tivemos duas falas. Uma do cônsul Bonnal (um discurso em português e outro em francês) entre outras coisas elogiou a simpatia dos jogadores do Taiti durante a Copa das Confederações, pois a França não competiu e coube ao Consulado da França dá todo suporte à delegação taitiana. Lembrou que o diretor da Aliança Francesa, Eric Lahille, estava se despedindo do Recife, pois está de volta para Paris. E a outra foi do Presidente do Conselho da Aliança Francesa, Fernando Campello, que estava aniversariando, lançou a revista La Pensée. Antes da fala de Fernando, o DJ Ronaldo Costa, colocou nas picapes os hinos da França (Marselhesa), o da Comunidade Europeia que é a 9ª Sinfonia de Beethoven e o do Brasil.
Juan Gatell e Marília Fragoso (Foto: Fernando Machado)
Ana Glória, Eric Sara Lahille que seguiram ontem para Paris (Foto: Fernando Machado)
Durante o coquetel o fundo musical foi de músicas francesas e brasileiras. O bufê assinado pela Canelés Massés, leia-se Prazeres e Philippe Massé, era de ser comer rezando. No cardápio choux com tapenade de azeite e choux com tapenade de bacalhau, pão de queijo Maison Massé, torta de carpaccio com manjericão e parmesão, salada de ananás com frango defumado, mini quiches (três queijos, Laorraine e tomates com ricota.
Marcelo Melo, Philippe e Prazeres Massé (Foto: Fernando Machado)
Ricardo Demarchi e Valentina Scarinzi (Foto: Fernando Machado)
Não acabou tinha ainda croque Monsieur, ratalimble com torrada de crevettes, espetinho de camarão com edição de vinho, robinho de crepes, croquetes (frango com azeitona e camarão), macaron, minis (canalés, eclair, chocolate e Paris Brest). Tudo regado por uísque Ballantines (12 e 8 anos), espumante Mumm e Vodka Absolut. De parabéns, também, o maitre Marcelo Melo.